sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Fiquem a vontade para postar, desde já agradecemos a todos!!!
CAPITAL INTELECTUAL
CONCEITO DE CAPITAL INTELECTUAL
Em 1969 o economista canadense John Kenneth Galbraith (1908-2006), em uma carta endereçada ao economista polonês Michael Kalecki (1689-1970), teria, pela primeira vez, mencionado a palavra capital intelectual. Segundo Bontis, o economista Galbraith teria sugerido que capital intelectual estaria mais relacionado a " ação intelectual" do que ao "conhecimento", ou "intelectualidade pura", assim poderia ser um "criador de valor" ou um "ativo". Para Karl Sveiby o capital intelectual é um recurso estratégico e ilimitado.
Capital Intelectual constitui a matéria intelectual utilizada para gerar riqueza, que é o produto do conhecimento. É difícil identificá-lo, distribuí-lo de forma eficaz.
Diversas pessoas tem dificuldade para definir corretamente o Capital Intelectual e acabam confundindo com o conhecimento adquirido pelas pessoas, a equipe mesmo num primeiro momento pensou que se tratava apenas do conhecimento adquirido.
Capital Intelectual é formado por:
•Capital Humano: são a qualificações, habilidades, conhecimento e a criatividade das pessoas.
•Capital Estrutural: é a parte que pertence a empresa como os bancos de dados e os manuais de procedimentos.
•Capital dos Clientes: o valor da franquia, do relacionamento com os clientes, a lealdade deles à marca da empresa, o quanto ela conhece a necessidades de seus clientes e antecipadamente resolve seus problemas.
PRINCIPAIS CONCEITOS DE CAPITAL INTELECTUAL
Capital intelectual pode ser conceituado segundo Brooking (1996: 12-13) como “uma combinação de ativos intangíveis, frutos das mudanças nas áreas da tecnologia da informação, mídia e comunicação, que trazem benefícios intangíveis para as entidades e que capacitam o funcionamento das mesmas”, divididas em quatro categorias: ativo de mercado; ativos humanos; ativos de propriedade intelectual; ativos de infra-estrutura.
Pode-se verificar na classificação anteriormente citada, não obstante a sua significativa importância, que existe uma mistura no seu escopo de vários outros ativos intangíveis identificáveis, a exemplo de franquias, direitos autorais e patentes, o que faz com que haja uma superposição de intangíveis dificultando o entendimento do referido conceito.
Mac Donald (apud Stewart 1998: 60) define capital intelectual como “o conhecimento existente em uma organização e que pode ser usado para criar uma vantagem diferencial”. Esta definição, na realidade, apresenta a composição do capital intelectual e a função que o mesmo exerce na entidade e não o que ele é.
Já Edvinsson & Malone (1998:9) utilizam a linguagem metafórica, comparando a entidade à figura de uma árvore, considerando a parte visível (tronco, folhas e galhos) ao que está registrado nos organogramas, nas demonstrações financeiras; e a parte invisível - abaixo da superfície (sistemas de raízes) – ao capital intelectual, que são fatores dinâmicos ocultos que embasam a entidade visível formada por edifícios e produtos. Além disso, os referidos autores dividem em três categorias os fatores ocultos: capital humano; capital estrutural; capital de clientes. Novamente, observa-se no conceito anteriormente citado, a superposição do conceito de intangíveis dificultando o entendimento do referido conceito.
Klein e Prusak (1994:1), por sua vez o definem como sendo o “material intelectual que foi formalizado, capturado e alavancado a fim de produzir um ativo de maior valor’”. Uma observação importante contemplada na definição anterior, é a distinção entre material intelectual e de capital intelectual em relação a outros ativos intangíveis identificáveis, a exemplo de patentes e banco de dados que, conforme dispõe o FAS n.º 142, devem ter seus valores registrados separadamente.
Segundo Stewart (1998) o capital intelectual pode ser encontrado em três lugares: nas pessoas; nas estruturas; nos clientes. O capital humano é a capacidade necessária para que os indivíduos ofereçam soluções aos clientes, é a fonte da inovação e renovação. Mas para compartilhar, transmitir e alavancar os conhecimentos, são necessários ativos estruturais, ou seja, capital estrutural é a capacidade organizacional que uma entidade possui de suprir as necessidades do mercado. Já o capital de clientes é o valor dos relacionamentos de uma entidade com as pessoas com as quais realiza operações.
Diante disso, capital intelectual é a diferença entre o valor de mercado das ações em circulação da entidade e o valor do ativo líquido, organizado a partir de idéias e informações coerentes, capazes de serem descritas, compartilhadas e exploradas e que tenham aplicação prática.
ATIVOS INTANGIVEIS
Qual é o valor da imagem, da estrutura de distribuição utilizada, das marcas e patentes, da clientela, dos recursos humanos, de uma empresa? As respostas para estas perguntas, preocupação constante dos gestores das organizações, deveriam ser dadas pela Contabilidade. Porém, cada vez mais as demonstrações contábeis tradicionais não suprem esta necessidade, visto a grande diferença existente entre o valor patrimonial e o valor de mercado das organizações.
Segundo Maria Thereza P. Arantes, o Ativo Intangível é dividido em quatro partes denominadas categorias:
• Ativo de mercado: tudo aquilo que a empresa apresenta ao longo do intangível, ou seja, dentro do mercado, do produto, da patente, dos canais de distribuição.
• Ativos humanos: tudo aquilo que o indivíduo pode trazer de bem para a empresa com seu conhecimento, sendo sua criatividade, sua esperteza, sua habilidade em solucionar problemas e situações ruins, bem como métodos de gerenciamento.
• Ativos de propriedade intelectual: são aqueles ativos que possuem e necessitam de proteção legal para existirem, assim terão uma maior segurança e amplitude para com a empresa, exemplificando algo. Como exemplo: as patentes, os designs, segredos industriais, fórmulas secretas,
etc.
• Ativos de infraestrutura: são aquelas metodologias, sistemas de informação, os métodos usados pelas empresas. Exemplo: bancos de dados.
A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL INTELECTUAL PARA OBTENÇÃO DE VANTAGEM COMPETITIVA NAS ORGANIZAÇÕES
O capital intelectual é um instrumento que estimula a renovação e o desenvolvimento. Nunca o capital intelectual foi tão divulgado como tem sido atualmente. Antigamente durante muitas décadas o trabalho era só braçal e as pessoas eram tratadas como escravos, sem o direito de crescer, desenvolver, interagir e ter acesso ao conhecimento. Com o passar dos anos, as empresas reconheceram que um de seus mais valiosos recursos era as pessoas. E desde então muitas empresas passaram a incentivar entre seus funcionários o estudo e a busca pela capacitação.
As empresas buscam continuamente aprimorar o desempenho de suas operações e muitas já perceberam que ações pautadas na Gestão do Conhecimento trazem ótimos resultados. O conhecimento, diga-se, não é algo novo. Mas novo é reconhecê-lo como ativo corporativo gerador de vantagem competitiva sustentável e a importância da necessidade de geri-lo. José Renato Sátiro Júnior e José Renato Sátiro.
No atual cenário globalizado da economia mundial, com o desenvolvimento tecnológico, a evolução da informática, das telecomunicações, as empresas estão cada vez mais internacionalizando suas operações e relações econômicas.
Nesse contexto global de mercado, o dinamismo, o planejamento e a criatividade dos funcionários são fundamentais para uma vantagem competitiva sustentável. Para tanto, torna-se evidente o valor primário dos recursos humanos e da informação no processo de ascensão e reconhecimento do know-how dessas empresas.
Agora, a luta pela sobrevivência no mercado não mais se sustenta em máquinas, infraestrutura, mas sim no Capital Intelectual gerado por uma organização. "Em todos os setores as empresas bem-sucedidas são as que têm as melhores informações ou as que controlam de forma mais eficaz - não necessariamente as empresas mais fortes" (Stewart, 1998).
O ritmo com que ocorrem mudanças na economia global faz com que as organizações concentrem forças, na elaboração de “novas fórmulas”, que objetivam destaque sobre as demais concorrentes. Verifica-se que no decorrer da evolução da sociedade empresarial, vários recursos foram buscados pelas empresas para alcançar a excelência empresarial e a liderança competitiva, até por questão de sua própria sobrevivência. Dentre esses recursos, pode-se entender como ápice acerca do capital intelectual, a partir da “revolução industrial”, que posteriormente evolui para a “era do conhecimento”. Todos os fatores de produção, terra, capital e trabalho, até certo momento, foram mensuráveis. Neste artigo, apresenta-se o “capital intelectual” nas organizações atuais, como mais um componente dos fatores de produção, mas de difícil mensuração e de grande relevância na geração de informações que agregam valor às empresas, propiciando um resgate do conhecimento humano, no decorrer de sua história. Além disso, abordam conceitos de alguns pesquisadores, respeitados no mundo acadêmico, em referência ao capital intelectual, sua composição, e um modelo de trabalho elaborado pelo Grupo Sueco Skandia. Apresenta-se também, uma análise de dados coletados por meio de um questionário fechado, encaminhado ao meio empresarial, que confirmou a importância da valorização do capital intelectual pelas organizações, por refletir nos resultados das empresas. Alcione Cabaline Gotardo.
MENSURAÇÃO DO CAPITAL INTELECTUAL
Capital Intelectual das organizações tem produzido uma infinidade de propostas de métodos e teorias nestes últimos anos. Constata-se que do final do século XX e o início deste século à mensuração do capital Intelectual tem sido estudada com afinco por muitos pesquisadores nos meios acadêmicos, porém terá de superar um conjunto de limitações que impedem sua mais rápida expansão nos setores empresariais, onde muitas companhias embora conscientes de sua importância não se mensuram e informam o seu capital Intelectual.
Para que as empresas possam gerir eficazmente o capital intelectual da empresa e maximizar
o seu potencial de criação de valor torna-se fundamental, não somente sua identificação e avaliação, mas também sua mensuração, que pode ser realizada por uma parcela de valor gerada pelo capital intelectual dentro da empresa, ou ainda, por meio das relações entre variáveis da empresa que conduzam a uma determinada quantia de capital intelectual.
Objetivamente, Kaplan e Norton (1997) afirmam que o que não pode ser medido, não pode ser gerenciado, mostrando a relevância de se identificar e mensurar os ativos intangíveis. Se não for avaliado, mensurado, através de indicadores um elemento, não será possível a identificação adequada de sua presença e nem será possível controlar sua evolução. A seguir, são apresentados os principais métodos encontrados na literatura para a mensuração do capital intelectual de uma empresa.
Navegador da Skandia
O primeiro modelo de evidenciação e mensuração do Capital Intelectual foi elaborado pelo grupo Skandia. De acordo com Edvinsson e Malone (1998), o navegador Skandia foi desenvolvido, na Skandia, uma companhia de Seguros e Serviços financeiros na Escandinávia, em 1991, por Edvinsson e uma equipe de especialistas contábeis e financeiros quando começaram a desenvolver, para a divisão de seguros e serviços financeiros da Skandia, a primeira estrutura organizacional a ser criada para apresentar capital intelectual e que se sustenta nos valores de sucesso que devem ser maximizados e incorporados à estratégia organizacional e, que estão focados em cinco áreas distintas, como pode ser vista, foco financeiro, foco de clientes, foco de processo, foco de renovação e
desenvolvimento e foco humano.
Fonte: Edvinsson e Malone (1998). Navegador da Skandia
Bontis (2001) afirma que o modelo já incorpora cerca de 91 indicadores relacionados ao capital e 73 indicadores relacionados ao desempenho financeiro. A partir da análise destes indicadores pertencentes a cada área focada no modelo, as empresas podem analisar tanto o desempenho financeiro da empresa quanto seu desempenho nas áreas não financeiras, ou seja, nos componentes do capital intelectual. Esta analise possibilita que o administrador tome decisões que maximizem o resultado financeiro da empresa.
Balanced Scorecard
Os estudos sobre o Balanced Scorecard tiveram seu início em 1990, com os estudiosos Kaplan e Norton, e foram motivados diante do reconhecimento da insuficiência dos indicadores contábeis e financeiros para avaliar o desempenho empresarial. Isso decorre, principalmente, devido a não inclusão dos ativos intangíveis e intelectuais corporativos no tradicional modelo de contabilidade financeira. De acordo com Kaplan e Norton (1997), o Balanced Scorecard (BSC) objetiva a implantação de novos sistemas de medidas de desempenho aliados às estratégias organizacionais.
Estas no contexto atual de elevada competitividade, recursos escassos e exigências crescentes por parte dos clientes, tornam-se imprescindíveis para a sobrevivência e crescimento empresarial. A metodologia proposta pelo BSC vem a auxiliar uma gestão estratégica à medida que busca facilitar a compreensão da missão e das estratégias organizacionais e a construção de uma sistema de medição integrado com a estratégia. O desempenho organizacional, na visão do scorecard, é avaliado sob quatro perspectivas equilibradas: financeira, do cliente, dosprocessos internos da empresa, do aprendizado e crescimento.
Fonte: Kaplan e Norton (1997). Perspectivas do Balanced Scorecard
EXEMPLO DE CAPITAL INTELECTUAL
Converter uma ideia em um pacote utilizável é fácil; esta ideia pode ser escrita e entregue como sugestão ao gerente. Contudo, boa parte do capital intelectual é inexpressável, é conhecimento tácito. Exemplo disto é a experiência e a esperteza adquiridas, durante anos, por um vendedor. Como é possível empacotar e alavancar este tipo de conhecimento?
Para que o conhecimento implícito seja valioso para a empresa, deve tornar-se explícito, ou seja, deve expressar-se de tal maneira que possa ser examinado, melhorado e compartido. O primeiro passo do processo é saber onde é que o conhecimento deve ser buscado.
O capital intelectual de uma empresa é encontrado em três lugares como citado acima: Capital humano, Capital estrutural, Capital clientelar.
Para obter sucesso é necessário que os três capitais estejam presentes e interajam Por exemplo, uma boa ideia (humano) sem os meios para comunicá-la (estrutural) não chega muito longe. Por outro lado, uma boa relação com os clientes pode desaparecer quando o recurso humano não está atualizado com a tecnologia.
PIXAR : UMA ORGANIZAÇÃO FELIZ, AS PESSOAS INOVADORAS.
Pixar é uma das organizações mais bem sucedidas da indústria do entretenimento. Ela produziu dez grandes sucessos do cinema, e todos eles são altamente criativo. Os filmes aclamados incluem Toy Story, Vida de Inseto, Monstros SA, Procurando Nemo, Os Incríveis, Carros e Wall. Eles desenvolveram esses filmes de uma forma muito singular, e não na forma tradição de Hollywood. Os filmes arrecadaram 3,3 bilhões de dólares, além de um monte de Oscars e Globos de Ouro. É uma marca impressionante, nunca alcançada por qualquer outro estúdio de Hollywood. Um filme típico envolve uma série de agentes livres em posições-chave reunidos para um único, embora grande, projeto de filme. No entanto, todos os filmes da Pixar são desenvolvidos e produzidos totalmente por sua equipe in-house. Mas então, qual o segredo desse sucesso?
O sucesso da Pixar é devido ao incrível talento de seus administradores e associados e como ela administra seu capital humano. Ela começa com um recrutamento completo e rigoroso processo de seleção. A empresa procura por pessoas que são inovadoras, com boas habilidades de comunicação.
Os líderes da Pixar constroi equipes de pessoas e espera que eles trabalhem juntos para produzir o seu produto final. Todo mundo é esperado para participar. Quando eles têm problemas para resolver, eles fazem isso como uma equipe. Aprendizagem interdisciplinar é incentivada, a criatividade é recompensada, e a intensidade é valorizada. Correr riscos é valorizado.
A cultura da Pixar funciona ao contrário de Hollywood, cujo modo de funcionamento básico é empregar cineastas por contrato. Na “cidade dos sonhos” os estúdios contratam os talentos de que precisam como freelancers. O produtor, o diretor, os atores e a equipe trabalham em função de um contrato. Todos são autônomos e assim que o filme termina eles partem para a próxima empreitada. “O problema do modelo de Hollywood é que geralmente no dia em que você termina a produção é que você percebe que finalmente descobriu o jeito de trabalharem juntos”, disse Randy S. Nelson, reitor da Universidade Pixar, a Taylor e LaBarre.
A Pixar funciona usando um modelo oposto. Os diretores, os roteiristas e a equipe técnica são todos empregados assalariados com grandes concessões de opção de compra de ações. Os filmes da Pixar podem ter diferentes diretores, mas em todos eles a equipe básica de escritores, diretores e animadores é a mesma, trabalhando como empregados da companhia.
Em Hollywood, os estúdios financiam idéias para roteiros — a famosa “sacada” de Hollywood, o grande conceito. Em vez de financiar “sacadas” e idéias para roteiros, a Pixar financia o desenvolvimento da carreira de seus empregados. Como explica Nelson: “Demos o salto de um negócio centrado em idéias para um negócio centrado em pessoas. Em vez de desenvolver idéias, nós desenvolvemos pessoas. Em vez de investir em idéias, nós investimos em pessoas.”
No cerne da cultura de “investimento em pessoas” da empresa está a Universidade Pixar, um programa de treinamento no próprio local de trabalho que oferece centenas de cursos de arte, animação e produção de filmes. Todos os empregados da Pixar são incentivados a fazerem cursos naquilo que desejarem, seja ou não relevantes para seu trabalho. Em outros estúdios há uma clara distinção entre o pessoal “de criação”, o pessoal “de tecnologia” e a equipe de filmagem. Mas a cultura peculiar da Pixar não faz distinções entre eles — todo mundo que trabalha nos filmes é considerado artista. Todos trabalham juntos para contar histórias e, portanto, todos são incentivados a dedicarem às aulas pelo menos quatro horas da semana de trabalho. As aulas ficam cheias de pessoas de todos os níveis da organização: faxineiros sentam-se ao lado de chefes de departamento. “Estamos tentando criar uma cultura de aprendizagem, cheia de pessoas que aprendem ao longo de toda a sua vida”, disse Nelson.
Na Pixar, diz-se que “a arte é um esporte de equipe”. Ninguém consegue fazer um filme sozinho e uma equipe de bons contadores de histórias pode endireitar uma história ruim, mas uma equipe fraca não pode. Se um roteiro não está funcionando, a equipe trabalha em conjunto para consertá-lo. Os escritores, os animadores e o diretor, todos apresentam ideias, sem levar em conta seu papel oficial ou o título de sua função. “Este modelo ataca um dos mais persistentes problemas humanos em qualquer setor: como, após atrair pessoas ultratalentosas para trabalhar em uma empresa, é possível fazer também com que essas pessoas incrivelmente talentosas continuem a produzir juntas um trabalho diferenciado?”, disse La Barre.
A resposta é que a Pixar criou um lugar tranquilo e divertido para se trabalhar. Em Hollywood, os diretores e produtores gastam um tempo enorme manobrando para conseguir vantagens, apunhalando colaboradores pelas costas para obter vantagens e preocupando-se o tempo todo se estão dentro ou fora. É um ambiente hipercompetitivo, cheio de insegurança e exaustivo. Na Pixar, o processo gira todo em torno da colaboração, do trabalho em equipe e da aprendizagem. É claro que existe pressão, especialmente quando os filmes se aproximam do prazo final, mas o local de trabalho geralmente oferece compensações e apoio. A oportunidade de aprender, de criar e, acima de tudo, de trabalhar com outras pessoas talentosas é a recompensa. Além das generosas opções de compra de ações. Em Hollywood, os estúdios financiam ideias para roteiros... A Pixar financia o desenvolvimento de carreira de seus empregados.
Os resultados finais, capital humano e gestão eficaz, gerando uma série de filmes de sucesso. E o sucesso tem sido ajudado pela capacidade da Pixar não só de atrair e desenvolver funcionários altamente talentosos, mas também mantê-los.
Agradecemos a todos e qualquer dúvida podem escrever no post.
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O maior e principal diferencial competitivo existente em uma organização é o seu capital intelectual, as pessoas que fazem parte da empresa. Maquinário e tecnologia de ponta, são importantes mais dependem de pessoas competentes para fazê-las operar corretamente. Além disso, esses itens encontram-se disponíveis para todos aqueles que estão dispostos a pagar.
ResponderExcluirAs organizações que conseguem atrair e reter talentos para compor sua equipe, estão compondo uma equipe que fara com que a mesma se diferencie das demais concorrentes, com alta qualidade.
O capital intelectual é um bem incalculável e intransferível, como é cada dia mais comum a busca de profissionais que tenham tal poder de capital, esse por sua vez tende a valorizar cada vez mais sua MO.
ResponderExcluirMuito pertinente a definição de Mac Donald “ é o conhecimento existente em uma organização e que pode ser usado para criar uma vantagem diferencial", E é desse diferencial que as empresas já notaram que necessitam.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO capital intelectual é um diferencial para que as empresas possam estarem se mantendo competitivas.É toda informação transformada em conhecimento, este que é diferenciado e muito útil para as organizações, que hoje reconhecem que uns dos seus mais valiosos recursos são as pessoas e incentivam seus funcionários para os estudos e a busca pela capacitação preparando-se para as exigências do mercado .É um instrumento que estimula a renovação de desenvolvimento.Este conhecimento já está sendo dado maior atenção, sendo foco dentro das empresas.
ResponderExcluirPricila Oliveira do Vale.
Numa era de mudanças constantes, não podia ser diferente no mundo corporativo. O mercado hoje está mais exigente, nos dias atuais ele pede além de experiência e uma simples formação, que o profissional seja completo, e o Capital Intelectual é um dos elementos chaves para ser completo.
ResponderExcluirAs empresas hoje estão mais dispostas a investir em seu capital humano, pois tem ciência do quão vantajoso é investir em pessoas que tem o potencial de alavancar uma organização.
O Capital Intelectual é adquirido com o tempo, e é a junção do conhecimento + habilidade + experiência adquirida, aspectos que dão base para melhor tomada de decisão nas organizações. É um recurso intangível e valioso, pois não se pode rouba-lo uma vez já adquirido, é exclusivamente seu. A maneira como você vai conduzir sua vida e carreira é que mede o nível de seu Capital Intelectual.
O novo rumo da economia encontra-se fundamentado em idéias. O número de pessoas engajadas no processo de pesquisa, criando técnicas, materializando idéias, desenvolvendo novas oportunidades de negócios, tende, cada vez mais, a superar o número de pessoas que estarão trabalhando diretamente na produção física, a mesma proporção ocorrendo em relação ao montante de recursos financeiros e de conhecimento investidos. Isso tornará essencial que se realizem profundas modificações na estrutura e na administração das empresas para que continuem competitivas.
ResponderExcluirEntretanto, o conhecimento só gerará valor para uma entidade se esta puder ter contado com os novos conhecimentos produzidos e ser acessada de forma que isso possa conduzir a novos conhecimentos.
O capital intelectual vem despertando a atenção de contadores, administradores, economistas e investidores, em função do seu poder de elevação do valor de mercado das empresas que detêm ativos assim classificáveis, acredito que não seja um conceito novo e, muito menos, desconhecido pela Contabilidade, mas, um conceito agora bem utilizado e quem tende a ser muito mais abrangente.
O capital intelectual vem a cada dia se tornando mais e mais essencial nas organizações, visto que, é através dele que as empresas criam e protagonizam no mercado com produtos cada vez mais inovadores e precisos ao atender as necessidades dos clientes.
ResponderExcluirO capital intelectual é um instrumento que estimula a renovação e o desenvolvimento. Durante muito tempo o trabalho era só braçal e as pessoas eram tratadas como escravos, sem o direito de crescer, desenvolver, interagir e ter acesso ao conhecimento. Com o passar dos anos, as empresas reconheceram que um de seus mais valiosos recursos era as pessoas. E desde então muitas empresas passaram a incentivar entre seus funcionários o estudo e a busca pela capacitação.
ResponderExcluirVivemos na era do conhecimento onde as pessoas têm consciência da importância de estarem se preparando para as exigências do mercado.
As empresas estão atentas ao crescimento do capital intelectual dentro da organização, o conhecimento passou a ser foco de maior atenção dentro da empresa.
Hoje em dia a competitividade não se contenta em melhorar continuamente os processos, fundamental mesmo é ser diferente, tornar-se imprescindível e capaz de inovar em todo o tempo e reinventar o futuro. O mundo vem sofrendo um rápido avanço em decorrência da globalização fazendo com que os profissionais estejam atualizados com os avanços e as mudanças, e assim superando as expectativas dos gestores.
ResponderExcluirO capital intelectual é a soma do conhecimento de todos em uma empresa, o que lhe proporciona vantagem competitiva. Ao contrário dos ativos com os quais os empresários e contabilistas estão familiarizados – propriedades, fábricas, equipamentos, dinheiro; constitui a matéria intelectual: conhecimento, informação, propriedade intelectual, experiência que pode ser utilizada para gerar riqueza.
Jéssica Hayanne de Freitas gomes
Parabéns a equipe pela belíssima apresentação que passou esse assunto tão pertinente para a nossa sociedade o capital intelectual que para as organizações é a estrategia para o sucesso pois um funcionário capacitado proporciona vantagens diante da competitividade das empresas agregando assim valores e o diferencial para a qualidade de uma determinada organização e com isso geração de riquezas para o estado e o pais.
ResponderExcluirCapital intelectual e instrumento que estimula a renovacao e desenvolvimento,para que as empresas possam gerir eficazmente o capital intectual da empresa e maximizar o seu potencial de criacao de valor torna-se fundamental para organizacao. ASSIM sendo o capital intectual e soma do conhecimento de todos em uma empresa,o que pode proporcionar, vantagem competitivas. Eliane costa de Oliveira
ResponderExcluirParabenizo a equipe pela belíssima apresentação pois ficou claro diante do exposto pela equipe a importância do Capital Intelectual onde podemos verificar que é um instrumento que estimula a renovação e o desenvolvimento dentro da empresa. Hoje o mundo esta globalizado e todos nos podemos interagir e ter acesso ao conhecimento, as empresas estão reconhecendo seus funcionários e estão oferecendo capacitação pois a criatividade e a competitividade sustentável é muito importante para todos . gerando riquezas para o País.
ResponderExcluirQuero parabenizar primeiramente a equipe por ter nos proporcionado este excelente trabalho onde irá nos trazer mais conhecimento nesta área de Capital Intelectual, isto é na verdade uma gama de conhecimento de todos em uma empresa, o que lhe proporciona vantagem competitiva. Ao contrário dos ativos com os quais os empresários e contabilistas estão familiarizados – propriedades, fábricas, equipamentos, dinheiro; constitui a matéria intelectual: conhecimento, informação, propriedade intelectual, experiência que pode ser utilizada para gerar riqueza. E isto hoje servi como referência para as organizações, pessoas que saiba desenvolver o seu Capital Intelectual.
ResponderExcluirO que eu pude ver o capital intelectual são compostos por três: capital humano, o capital estrutural e capital dos clientes.
ResponderExcluirO capital intelectual é difícil de ser identificado e as vezes é confundido com conhecimentos, o capital humano é compostos pelas qualificações das pessoas e vem atribuindo também a sua criatividade e conhecimentos. O capital estrutural pertence a todos procedimentos manuais e também os bancos de dados da empresa. O capital dos clientes é a lealdade deles com a marca ou produto, pois muitas vezes eles compram o produto mais caro porque em contra partida adquirem a confiança ou satisfação do serviço oferecido. Visando essa integração as organizações observam uma ideia que é o capital humano, desenvolve como vai ser sua comunicação com o cliente que é o capital estrutural e por fim adquire o capital dos clientes bom relacionamento e prestação de serviços.
O capital intelectual é um bem incalculável o maior e principal diferencial competitivo existente em uma organização é o seu capital intelectual, as pessoas que fazem parte da empresa. O capital intelectual vem despertando a atenção de contadores, administradores, economistas e investidores, em função do seu poder de elevação do valor de mercado das empresas que detêm ativos assim classificáveis, acreditam que não seja um conceito novo e, muito menos, desconhecido pela Contabilidade, mas, um conceito agora bem utilizado e quem tende a ser muito mais abrangente Maquinário e tecnologia de ponta, são importantes mais dependem de pessoas competentes para fazê-las operar corretamente. Além disso, esses itens encontram-se disponíveis para todos aqueles que estão dispostos a pagar pelo mesmo.
ResponderExcluirA temática sobre Capital Intelectual trazida pela equipe trouxe um conhecimento desmistificado do que abrange o capital intelectual sendo este abordando além do mais conhecido capital humano, com as capacidades e conhecimento das pessoas em determinado potencial; o capital estrutural, com a questão da empresa, estrutura física, entre outros e o capital dos clientes, que tem valor e percepção do mercado.
ResponderExcluirDesta forma, a abordagem trouxe de uma forma clara o entendimento sobre o capita intelectual e sua importância para as empresas tomarem como diferencial competitivo.
Parabéns à equipe!
Capital intelectual, uma combinação de ativos intangíveis, que trazem benefícios intangíveis para as entidades. E são justamente esses benefícios que as organizações perceberam que precisam, uma vez que são um grande diferencial competitivo.
ResponderExcluirO capital intelectual é um grande diferencial para as organizações.Nesse imenso mar de conhecimento o mundo esta globalizado, onde o conhecimento, habilidades faz toda diferença junto ao profissional dentro das empresas, pois as empresas buscam pessoas que faça diferença dentro da organização onde traz grandes beneficios aos colaboradores mostrando que são competitivos.
ResponderExcluirMuito bem, boa apresentação onde está equipe mostrou claramente a importância do capital intelectual no mercado de trabalho é onde se faz toda diferença, onde atualmente estamos na era do conhecimento. Então quanto mais capacitado estiver o profissional hoje melhor será pra ele e ao mesmo tempo pra empresa que o contratou.
ResponderExcluirpodemos destacar hoje na era do conhecimento que quanto mais o profissional obter conhecimentos é melhor para se ingressar no mercado de trabalho e tem 1 ponto positivo na sua carreira profissional.
ResponderExcluirHoje o conhecimento intelectual é um diferencial , quanto mais conhecimento melhor para a empresa e para o funcionário.Esse conhecimento intangível é um fator de competitividade que faz com que os profissionais busquem se desenvolver cada vez mais, investir em sua qualificação e se capacitarem para se tornarem concorrentes nesse mercado de trabalho.
ResponderExcluirPricila Oliveira do Vale.
O capital intelectual é um instrumento que estimula a renovação e o desenvolvimento. Durante muito tempo o trabalho era só braçal e as pessoas eram tratadas como escravos, sem o direito de crescer, desenvolver, interagir e ter acesso ao conhecimento. Com o passar dos anos, as empresas reconheceram que um de seus mais valiosos recursos era as pessoas. E desde então muitas empresas passaram a incentivar entre seus funcionários o estudo e a busca pela capacitação.
ResponderExcluirO capital intelectual nas organizações é um assunto atual que busca aprimorar desempenho em processos e otimização de resultados, as empresas hoje incentivam e ate investe em capacitação e reciclagem oferecendo para seus clientes internos oportunidade de desenvolver novas habilidades e conhecimentos incentivando a ter uma visão de mercado com aspectos atrelado a qualidade de produtos e serviço e competitividade, investindo também em melhoria e otimização na busca por profissionais mais bem posicionados acompanhar as mudanças da economia e reter profissionais que vistam a camisa da empresa e também contribua para o desenvolvimento organizacional através de seu capital intelectual.
ResponderExcluirCapital intelectual para mim é um produto intangível que humaniza-se nas pessoas. É preciso oferecer condições as mais diversa possível para captar e absorver o capital intelectualizado dos colaboradores em uma organização, na intenção de obter desenvolvimento e inovação. As grandes organizações fazem uso de três mecanismos de capitais para tornar concreto as ideias interiorizadas,são elas , capital humano , capital estrutural e capital clientelar.
ResponderExcluirO Capital Intelectual de toda e qualquer organização é de extrema importância. A organização que conseguir atrair, conquistar e manter colaboradores talentosos terá ganhos grandiosos e o gestor que souber direcionar o colaborador de forma proveitosa esse sim terá sucesso garantido.
ResponderExcluirNuma era de mudanças constantes, não podia ser diferente no mundo corporativo. O mercado hoje está mais exigente, nos dias atuais ele pede além de experiência e uma simples formação, ele pede que o profissional seja completo, e o Capital Intelectual é um dos elementos chaves para ser completo.
ResponderExcluirConsidero três pontos importantes para o desenvolvimento do Capital Intelectual:
- Conhecimento: a chave para dar início ao desenvolvimento de suas habilidades, a busca pelo saber. Deve ser buscado dia após dia, acompanhando todas as mudanças existentes no meio.
- Saber Fazer: não basta ter conhecimento, é necessário coloca-lo em prática, da melhor maneira possível, utilizando as melhores ferramentas disponíveis, aquelas ferramentas e teorias que você aprendeu na 1° fase do conhecimento.
- Explorar suas habilidades: teste a si mesmo e desenvolve habilidades que você considera importante para crescer na sua vida pessoal e na vida profissional: Liderança, comunicação, empatia, motivação, são exemplos de habilidades que todos devemos exercitar, independente da área profissional.
O fato é que as empresas hoje estão investindo cada vez mais em capital humano, mas não espere que alguém veja que você tem potencial para se desenvolver. Busque, estude, procure a cada dia ser melhor no que faz se valorize quanto profissional, sendo humilde o suficiente para reconhecer os erros. As ferramentas para o sucesso todos nós temos, basta usá-las a nosso favor, para nosso crescimento, para o desenvolvimento do seu próprio Capital Intelectual.
Capital Intelectual e uma forma das empresas fidelizar todos os seus colaboradores de sucesso e com visão de mercado futuro.
ResponderExcluirNos dias de hoje, com o mercado cada vez mais competitivo, as empresas têm necessidade de investir cada vez mais em recursos humanos, acrescentando conhecimento em seu capital, sendo que as pessoas com suas respectivas habilidades, competências e comportamento, exercem papel extremamente importante nas Organizações. O capital intelectual manifesta-se em todas as ações da vida, nas decisões e até mesmo na sobrevivência da espécie humana e os ativos intangíveis, como as qualificações dos empregados, a tecnologia da informação e os incentivos à inovação, podem desempenhar papel importante na criação de valor para a empresa.. O artigo aborda a importância do conhecimento como gerador de riquezas das organizações, gestão do conhecimento, capital intelectual, apresentando conceitos sobre sua importância no ambiente econômico atual e suas considerações através do capital humano, capital estrutural, capital de clientes.
ResponderExcluirA equipe está de parabéns pela apresentação deste trabalho.